O Grêmio ainda não oficializou a utilização da numeração fixa na temporada 2012, porém, a primeira partida oficial do ano mostrou que um número foi "guardado": o 7. Camisa imortalizada por Renato Gaúcho, que teve em Jonas seu último dono de luxo foi guardada para a possível chegada de Giuliano. Apoiado por um grupo de investidores, a proposta final do Grêmio foi de 8 milhões de euros. Aguardando resposta, o time gaúcho não encerra as negociações.
MOVIMENTAÇÕES DO MERCADO DA BOLA
O Grêmio esteve em comitiva na Espanha, onde o Dnipro, clube de Giuliano, realiza pré-temporada. Paulo Pelaipe representou o futebol, Gustavo Pinheiro o departamento jurídico, e Francisco Santos o presidente Paulo Odone. Depois de uma série de reuniões, somente o advogado permaneceu no velho continente. "Foram conversas muito duras", disse Pelaipe ainda em tom cansado.
O diretor executivo de futebol do Grêmio chegou a tempo de assistir a derrota do time na estreia do Gauchão, por 2 x 0, para o Lajeadense, no Olímpico. Ao fim do jogo, se manifestou e mostrou esperança.
"Não demos um prazo final. Como estávamos lá, falamos sobre isso. Na manhã deste sábado houve mais uma reunião. Queremos adquirir 100% dos direitos do jogador. Vamos aguardar a resposta deles. Não vamos desistir. Temos um grupo de investidores que bancam esta operação. A janela fecha dia 23 de março, e até lá estaremos lutando para trazer este jogador para o Grêmio", disse Pelaipe.
A proposta gremista chegou perto do que quer o Dnipro. Os ucranianos pediram 11 milhões de euros (R$ 24,9 mi), e o Grêmio ofereceu 8 milhões (R$ 18,1 mi). A soma não sairá dos cofres do clube, já que há investidores no negócio.
Inicialmente, Kleber vestiria a camisa 7. O jogador, inclusive, foi apresentado com este número no evento do fim do ano passado. Porém, na hora de ir para o campo, o fardamento ficou vago. O Gladiador usou o número 30, que costuma ser seu por onde passa. Giuliano, chegando, já tem camisa para usar.
Além do meia de 21 anos, o Grêmio ainda pretende a contratação de um zagueiro. "Um time como o Grêmio tem que sempre estar aberto a este tipo de situações. Não pode fechar ou definir. Precisamos de mais um zagueiro, talvez de um meia. Vocês sabem o que o clube está tentando", confirmou Caio Júnior.
O Grêmio volta a trabalhar na segunda-feira. Até lá, encerra-se o prazo de 48 horas pedido pelo Dnipro para responder se aceita ou não a última proposta. Caso seja negada, a negociação continua, até que uma das partes ceda. "Vamos aguardar", finalizou Pelaipe.
O diretor executivo de futebol do Grêmio chegou a tempo de assistir a derrota do time na estreia do Gauchão, por 2 x 0, para o Lajeadense, no Olímpico. Ao fim do jogo, se manifestou e mostrou esperança.
"Não demos um prazo final. Como estávamos lá, falamos sobre isso. Na manhã deste sábado houve mais uma reunião. Queremos adquirir 100% dos direitos do jogador. Vamos aguardar a resposta deles. Não vamos desistir. Temos um grupo de investidores que bancam esta operação. A janela fecha dia 23 de março, e até lá estaremos lutando para trazer este jogador para o Grêmio", disse Pelaipe.
A proposta gremista chegou perto do que quer o Dnipro. Os ucranianos pediram 11 milhões de euros (R$ 24,9 mi), e o Grêmio ofereceu 8 milhões (R$ 18,1 mi). A soma não sairá dos cofres do clube, já que há investidores no negócio.
Inicialmente, Kleber vestiria a camisa 7. O jogador, inclusive, foi apresentado com este número no evento do fim do ano passado. Porém, na hora de ir para o campo, o fardamento ficou vago. O Gladiador usou o número 30, que costuma ser seu por onde passa. Giuliano, chegando, já tem camisa para usar.
Além do meia de 21 anos, o Grêmio ainda pretende a contratação de um zagueiro. "Um time como o Grêmio tem que sempre estar aberto a este tipo de situações. Não pode fechar ou definir. Precisamos de mais um zagueiro, talvez de um meia. Vocês sabem o que o clube está tentando", confirmou Caio Júnior.
O Grêmio volta a trabalhar na segunda-feira. Até lá, encerra-se o prazo de 48 horas pedido pelo Dnipro para responder se aceita ou não a última proposta. Caso seja negada, a negociação continua, até que uma das partes ceda. "Vamos aguardar", finalizou Pelaipe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário